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Marcinho Oliveira defende Elmar no ministério de Lula: "É o momento de superar divergências por uma união nacional"

Por Redação

Marcinho Oliveira defende Elmar no ministério de Lula: "É o momento de superar divergências por uma união nacional"
Foto: Divulgação

Deputado estadual eleito mais bem votado pelo União Brasil, Marcinho Oliveira defendeu nesta quarta-feira (28) a indicação do deputado federal Elmar Nascimento, do mesmo partido, para o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional do presidente diplomado Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

 

"A história de Elmar já fala por ele. Desde que foi vereador em Campo Formoso, é um político preparado, de construção, de palavra, de trabalho, de diálogo. Agora, nesse novo momento em que precisamos de uma união nacional para garantir o sucesso do governo de Lula, não há indicação técnica e política melhor para um ministério importante como o da Integração Nacional. Seria fantástico para a Bahia", declarou Marcinho Oliveira. 

 

O deputado estadual eleito ressaltou que o aliado Elmar já demonstrou em diversas ocasiões ser um político que honra os compromissos que assume. "Isso ficou comprovado durante a votação da PEC da Transição, da qual Elmar foi relator e articulador pela aprovação. Com isso, ele demonstrou não só ter compromisso com Lula, mas com o país, para garantir o pagamento dos benefícios sociais". 

 

Sobre as críticas feitas a Lula e ao PT no passado por Elmar, Marcinho Oliveira disse que o momento político nacional exige a superação das divergências eleitorais antigas, como aconteceu quando Lula escolheu como vice-presidente o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB). 

 

"Não vi, por exemplo, o presidente do PT da Bahia criticar a indicação de Elmar antes da votação da PEC da Transição. O que está em jogo é o futuro do Brasil, a governabilidade. A população escolheu esse projeto, que agora todos temos de torcer para dar certo. Por isso, é o momento superar divergências do passado por uma união nacional, processo que Lula se comprometeu a comandar", concluiu.