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Otto indica que reunião de transição "reforçou apoio do PSD" e diz que ministério "não passa pela cabeça"

Por Mauricio Leiro

Otto indica que reunião de transição "reforçou apoio do PSD" e diz que ministério "não passa pela cabeça"
Foto: Bahia Notícias

O senador reeleito Otto Alencar (PSD) sinalizou que não tem feito qualquer articulação para assumir um ministério na gestão do futuro presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ao Bahia Notícias, Otto indicou que nenhum pedido foi feito durante as reuniões do grupo de transição. 

 

"Não saiu da minha boca, da boca de Lula ou de [Gilberto] Kassab. É especulação. Lula não disse o nome de ninguém. A reunião que tivemos foi para consolidar o apoio à PEC da transição, com 11 senadores. Todos participaram. Angelo Coronel ajudou muito, aqui pela Bahia", comentou. 

 

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Otto avaliou que houve uma grande renovação no Senado, porém, as mudanças nos quadros foram equilibradas. "Teve muita gente do PT, do PSB, outros partidos, do Senado as forças estão equilibradas. Digo que nunca tratei com Lula e Kassab. Na minha trajetória eu sempre busco cumprir o que me propus fazer, continuar senador", disse. 

 

"Não me passa pela cabeça. Fiz oito anos de Senado, cumpri minhas obrigações todas, embora tenha conseguido ajudar em 2014 a fazer o governo de Dilma [Rousseff]. Eu tenho mais de seis anos que me pauto na oposição responsável, agora espero que Lula retomando possa voltar a ajudar a Bahia. Rui Costa foi um governador operoso, determinado, mas a Bahia andou com os próprios pés", completou. 

 

O parlamentar baiano ressaltou ainda que a PEC de transição busca atender ainda algumas promessas feitas pelo atual presidente Jair Bolsonaro (PL). "É muito mais do Bolsonaro do que do Lula. Ele na campanha disse que faria permanente, ele prometeu tudo e está para se fazer agora. É dele também", finalizou.