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Ivanilson Gomes pode deixar presidência do PV-BA e Bacelar é cotado para vaga

Por Mauricio Leiro / Gabriel Lopes

Ivanilson Gomes pode deixar presidência do PV-BA e Bacelar é cotado para vaga
Foto: Divulgação

Com mandato previsto para acabar em junho de 2023, o presidente estadual do PV, Ivanilson Gomes, não deve continuar à frente do partido após essa data. A informação foi confirmada ao Bahia Notícias por interlocutores da sigla no Estado. Ivanilson já foi secretário de Sustentabilidade em Salvador e no início do ano foi indicado pelo partido para ocupar a suplência de Otto Alencar (PSD) - reeleito senador - ainda durante as deliberações, mas não foi escolhido (leia mais aqui).

 

Para a vaga a ser deixada por ele, o nome que desponta para assumir a direção dos verdes baianos é o do deputado federal Bacelar, recém-chegado à legenda. Um dos fatores que pesa a favor do parlamentar é a afinidade com as pautas ideológicas da sigla e a possibilidade de uma gestão política mais intensa no estado. Ivanilson Gomes, atualmente, é presidente da Fundação Verde Herbert Daniel (FVHD), entidade privada que tem o objetivo de promover ações voltadas a cultura, política, ecologia e meio ambiente, e atua muitas vezes em Brasília. 

 

Bacelar foi reeleito para a Câmara dos Deputados com pouco mais de 110 mil votos. Ele chegou ao PV após deixar o Podemos, onde era presidente estadual, no primeiro semestre de 2022 em meio a um imbróglio envolvendo a candidatura do ex-juiz Sergio Moro à Presidência pelo Podemos. No entanto, em contato com o BN, Bacelar negou a movimentação ao justificar que é líder do PV na Câmara e que essas atribuições em Brasília "chamam e exigem mais". Ele foi o único deputado federal do Partido Verde eleito na Bahia.

 

Ele também comentou sobre sua reeleição para a Câmara Federal. "A minha entrada no PV facilitou porque abriu novas janelas, novas oportunidades, me deu uma bandeira necessária para que o ser humano continue a viver na terra, que é a questão do meio ambiente e climática. A eleição foi mais difícil porque teve mais candidatos, inclusive em Salvador, mas o nome de Lula, o nome de Jerônimo, e a aprovação da administração Rui Costa garantiram a reeleição", disse.