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Candidatos à presidência se solidarizam com Kirchner; Bolsonaro não comenta

Por Redação

Candidatos à presidência se solidarizam com Kirchner; Bolsonaro não comenta
Foto: Reprodução Redes Sociais

Candidatos à Presidência no Brasil se solidarizaram com a vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, após ela sofrer uma tentativa de assassinato (veja aqui). Um brasileiro foi identificado como suspeito de ter apertado o gatilho de uma arma, que não disparou, contra a política.

 

Aliado histórico de Kirchner, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) escreveu que a vice-presidente argentina foi vítima de um "fascista criminoso". "Que o autor sofra todas as consequências legais. Essa violência e ódio politico que vêm sendo estimulados por alguns é uma ameaça à democracia na nossa região. Os democratas do mundo não tolerarão qualquer violência nas divergências políticas".

 

O também presidenciável Ciro Gomes (PDT) disse que, por pouco, não houve "chuva de sangue". “O atentado frustrado a Cristina Kirchner por pouco não transforma em chuva de sangue a nuvem de ódio que se espalha pelo nosso continente. Nossa solidariedade a esta mulher guerreira que com certeza não se intimidará”, escreveu em sua conta no Twitter.

 

"Violência política no Brasil, violência política na Argentina. É preciso dar um basta a tudo isso", escreveu nas redes sociais a candidata ao Palácio do Planalto pelo MDB, Simone Tebet.

 

A representante do União Brasil na disputa, Soraya Thronicke, lamentou a tentativa de assassinato. “Quando falo em reforçar a segurança, não é exagero. Não podemos subestimar do que o ódio é capaz. Na campanha de 2018 usei colete a prova de balas e termino esta 5ª lamentando o atentado contra Cristina Kirchner, vice-presidente da Argentina. Que Deus olhe por nós”.

 

Leo Pericles, candidato à Presidência pela Unidade Popular (UP), também prestou solidariedade à Cristina Kirchner. "Para deter essa escalada fascista, que não respeita leis e democracia, temos que seguir a reação do povo Argentino."

 

Até o momento da publicação desta nota, o presidente Jair Bolsonaro (PL) não havia se pronunciado sobre o caso. O UOL entrou em contato com o Itamaraty sobre a tentativa de assassinato, mas não obteve retorno.