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'Mais um factoide', diz ACM Neto sobre inelegibilidade de Ana Coelho

Por Gabriel Lopes / Anderson Ramos

'Mais um factoide', diz ACM Neto sobre inelegibilidade de Ana Coelho
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

O candidato ao Governo da Bahia, ACM Neto (União), descartou qualquer possibilidade de inelegibilidade de sua vice na chapa, a empresária Ana Coelho (Republicanos). Segundo oposicionistas, o impedimento se daria porque Ana ainda aparece como presidente do Grupo Aratu.

 

“A ação será devidamente responsabilidade na justiça eleitoral. Estamos absolutamente tranquilos. Quando eu convidei  Ana eu fiz toda a apuração do ponto de vista jurídico quanto a sua elegibilidade portanto eu posso afirmar que ela não praticou nenhum ato que pudesse impedi-la de estar na disputa neste momento”, disse Neto em entrevista coletiva na manhã desta terça-feira (16), na Igreja do Bonfim.

 

“Vejo como uma atitude politica, como mais um ataque que fazem a nossa campanha. Vamos faze a defesa jurídica e o enfrentamento no Tribunal Regional Eleitoral e eu estou absolutamente convencido de que sairemos vitoriosos em relação a qualquer discussão sobre a elegibilidade dela. Eu não nasci ontem e desde do primeiro instante essa situação foi observada. Estamos absolutamente tranquilos de que não passa de mais um factoide criado por aqueles que ao invés de aplaudirem a escolha de uma mulher para ser a primeira vice da história Bahia, agem de maneira baixa”, completou.

 

Em entrevista para o Bahia Notícias, o advogado eleitoralista Neomar Filho, explicou que o cargo específico disputado pela executiva não possui “tinta na caneta” e, por isso, pode ser compatível com o comando de uma empresa.

 

“O fato de ocupar a presidência de um grupo empresarial do setor de comunicação, por si só, não induz a inelegibilidade ou o necessário afastamento. Fosse o caso de ser dirigente de uma empresa pública ou mantida pelo governo, aí sim haveria, em tese, a necessidade de desincompatibilização. Ou, por exemplo, se ocupasse a mesma função numa empresa com repercussão na economia nacional”, explicou Neomar (veja mais aqui).