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Morte de petista no PR faz redes relembrarem assassinato do baiano Moa do Katendê

Morte de petista no PR faz redes relembrarem assassinato do baiano Moa do Katendê
Mestre Moa do Katendê | Foto: Reprodução / Brasil de Fato

A morte do tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu-PR na noite deste sábado (9) fez as redes sociais relembrarem do assassinato do mestre de capoeira Moa do Katendê, que recebeu facadas em um bar de Salvador no dia do primeiro turno das eleições de 2018 (relembre aqui).

 

De acordo com as investigações, Moa foi morto por ter criticado o presidente eleito Jair Boslonaro (PL) e declarado voto em Fernando Haddad, do PT, algo semelhante ao acontecido no Paraná. O assassino, Paulo Sérgio Ferreira de Santana, teria se irritado com a declaração e atacado o capoeirista com uma faca (relembre aqui). Pelo homicídio, ele foi condenado a 22 anos e um mês de prisão em 2019 (veja aqui).

 

Quase quatro anos depois da morte de Moa, neste sábado, o guarda municipal Marcelo Arruda teria tido a sua festa de aniversário invadida por um policial penal bolsonarista, que atirou contra ele. O tesoureiro do PT em Foz acabou morrendo. Antes de falecer, ele conseguiu atingir seu algoz com alguns tiros, levando-o também ao chão (saiba mais aqui).

 

 

Nas redes sociais, muitos fizeram a ligação entre o caso em Foz do Iguaçu e o assassinato de Moa do Katendê em Salvador, há quatro anos. Muitos aproveitaram para culpar o presidente Jair Bolsonaro (PL), o responsabilizando por um discurso de ódio que estaria inflamando brasileiros uns contra os outros.

 

 

Outros demonstraram medo de manifestar suas posições políticas em público, por receio de enfrentar a mesma violência que enfrentaram Marcelo e Moa.