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Geraldo Jr. pede para deixarem a CMS trabalhar ao citar 'forças ocultas' e reeleição

Por Anderson Ramos / Bruno Leite

Geraldo Jr. pede para deixarem a CMS trabalhar ao citar 'forças ocultas' e reeleição
Foto: Anderson Ramos / Bahia Notícias

O vereador Geraldo Junior (MDB) afirmou, nesta terça-feira (26), que não vê nenhum clima hostil na Câmara após o processo de recondução à cadeira de presidente da Câmara Municipal de Salvador em janeiro de 2023.

 

Segundo o emedebista, a Casa segue em pleno funcionamento. "Não consigo visualizar nada de negativo na Câmara. Esta semana está sendo intensa, de ações, com posicionamntos, por ter publicado as novas composições das comissões municipias, atendendo a proporcionalidade da Câmara e do regimento", explicou.

 

"Para minha surpresa, convoquei os novos membros para instalar. E na Comissão de Educação apenas os vereadores Marta Rodrigues (PT) e Augusto Vasconcelos (PCdoB)", um dos empecilhos encontrados nesse período após as movimentações bruscas na base de Bruno Reis (UB) e a pré-candidatura de Geraldo na chapa de Jerônimo Rodrigues (PT). A expectativa da mesa diretora é de que avancem na instalação das comissões ainda esta semana.

 

Para ele, o grupo político que escolheu integrar vai obter um bom resultado nas urnas, principalmente em Salvador. Para isso, ele disse que vai se empenhar na campanha.

 

"Uma coisa quero deixar claro: 'sou de um grupo liderado pelo grupo de Luiz Inácio Lula da Silva e pelo governador de um dos melhores estados da federação'", acrescentou Geraldo.

 

Ainda sobre a Câmara e a legitimação dos nomes indicados por eles para as comissões, o presidente disse: "O clima tá ótimo. Sou presidente da Câmara Municipal, figuro, por simetria, como um magistrado das decisões. Não vejo clima de tesão. As disputas são políticas, as manobras são políticas". 

 

"Eu confio na imparcialidade da Justiça e do Ministério Público, eles não vao deixar que o jogo político entre no processo eleitoreiro, que o jogo político entre na vida institucional das casas legislativas", pontuou, mandando um recado para ao que chama de "forças ocultas": "me deixem trabalhar".