Com saídas de apoio, Roma acredita que existe 'muito tempo para estabelecer conversas'

Além de não ter pressa (reveja aqui), o deputado federal e pré-candidato ao governo da Bahia, João Roma (PL), acredita que as recentes desistências no apoio a sua candidatura por partidos que pareciam aliados, entre eles o PTB e o PROS (veja aqui e aqui), são naturais. Roma esteve em visita a Salvador nesta segunda-feira (18), para participar do Bicentenário da Independência do Brasil em sessão solene realizada pela Câmara Municipal de Salvador. 

 

"É natural do processo democrático. As convenções são em julho, tem muito tempo para estabelecer conversas. permaneço fiel aos meus propósitos, sei o que nos guia nesse processo e o mais importante é estar em sintonia com o povo", comentou Roma ao Bahia Notícias. 

 

Antes da chegada do então ministro da Cidadania João Roma ao PL, a expectativa era, para conseguir cacifar sua candidatura ao governo da Bahia, angariar apoio na disputa eleitoral, podendo culminar nas alianças com o PROS e o PTB (reveja aqui). Sem poder contar com o Republicanos (veja mais), João Roma tentava ancorar sua campanha nas três legendas. 

 

EXPECTATIVA PARA PESQUISA

Com pesquisadores em campo, o levantamento do Instituto da Paraná Pesquisas, em parceria com o Bahia Notícias, não preocupa o ex-ministro da Cidadania João Roma. A pesquisa deve apontar o primeiro cenário após as confirmações das candidaturas dos três principais nomes: Jerônimo Rodrigues (PT), ACM Neto (UB) e João Roma (PL). 

 

"Eu sempre tenho dito que pesquisas há tanto tempo das eleições, que treino é treino, jogo é jogo. Temos que ter muita cautela, uma vez que as pesquisas quantitativas retratam uma fotografia do momento. Precisamos estabelecer uma caminhada, somos guiados por propósito", pontuou.