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Leão não descarta diálogo com candidaturas e garante que não ficará 'fora do processo'

Por Vitor Castro / Mauricio Leiro

Leão não descarta diálogo com candidaturas e garante que não ficará 'fora do processo'
Foto: Vitor Castro / Bahia Notícias

O PP na Bahia não irá descartar nenhum diálogo para candidatura no estado. Após o rompimento com o PT (reveja aqui), vice-governador João Leão também garantiu, nesta segunda-feira (14) que não irá ficar de "fora do processo" eleitoral e poderá disputar as eleições para alguns cargos. Na Bahia, além da candidatura petista com Jerônimo Rodrigues, ACM Neto (UB) e João Roma (Republicanos) também devem disputar o Palácio de Ondina.

 

"Posso ser candidato a governador, senador, a deputado federal, se Cacá permitir. Ou até a deputado estadual. Não ficarei fora do processo. O destino é discutir e conversarmos, com as candidaturas postas e não postas. Poderemos discutir com todos. Não trancamos a porta para nenhuma proposição ao Progressistas. Política é o seguinte: eu quando faço um carinho, um amor, que eu pego o meu prefeito aqui e digo 'Bonitão, vamos comigo, vamos marchar juntos'. Política é a arte de você alegrar. Mas não deixo nenhuma porta fechada", disse Leão. 

 

Leão também revelou que o diálogo com ACM Neto já teria ocorrido. "Jantamos uma noite essa semana agora e foi uma noite maravilhosa. Discutimos republicamente as questões políticas da Bahia.  Bruno Reis é prefeito de Salvador, nós estamos pensando é no macro. Nem de 0 nem de 10, vai depender da conversação", disse ao BN. 

 

Para Leão, o motivo do rompimento foi o PT não ter "honrado" o acordo para que o também ex-secretário de Planejamento assumisse o governo da Bahia após a renúncia do governador Rui Costa. "O governador Rui Costa seria candidato a senador, Otto Alencar (PSD) a governador. Houve um imbróglio grande que mudou a regra do jogo. na última semana, na sexta-feira, Wagner esteve em minha casa e confirmou o acordo. Na segunda- feira, em uma rádio, disse que não teria mais acordo, que seria dessa maneira, sem discutir nada conosco", comentou.

 

"Os companheiros do progressistas, os federais, estaduais e prefeitos, chegamos a um consenso que não nos aliarmos mais. Somos o partido com maior número de prefeituras na Bahia, bancadas estaduais muito grande, federais. É uma questão de quebra de confiança", finalizou.