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PM BAIANA QUER EXCLUIR TENENTE GAY

O tenente da Polícia Militar Ícaro Ceita do Nascimento afirma sofrer tentativa de exclusão da corporação devido à homofobia. Ele afirma sofrer perseguições há mais de dois anos no ambiente de trabalho, o que já lhe rendeu duas prisões, dois cortes de salário e, atualmente, sofre um processo de exclusão dos quadros da PM pela Justiça Militar. Tudo porque teria, em 2005, tentado criar um núcleo de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros (GLBT) na polícia. Logo depois, foi transferido para porto Seguro, onde foi acusado pelo chefe da PM local de promover festas gays, acumular dívidas na cidade e atirar em um colega por ciúme de outro. Retransferido para Salvador, afirma ter sido tratado com preconceito por superiores e colegas, o que lhe rendeu um processo depressivo atestado por médicos em documentos. Nascimento tentou se afastar da corporação para se recuperar, mas teve o pedido negado, o que lhe rendeu prisão por suposta deserção, acusação que apóia o processo de exclusão da corporação. É o primeiro caso de homossexualidade assumida na PM baiana. As informações são do Correio.