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Governo da Bahia também autoriza volta às aulas na rede estadual em Salvador; entenda

Por Bruno Luiz

Governo da Bahia também autoriza volta às aulas na rede estadual em Salvador; entenda
Foto: Camila Souza/ Arquivo GOVBA

O decreto estadual que permite a venda de bebida alcoólica aos fins de semana e altera de 21h para 22h o início do toque de recolher em Salvador (veja aqui) também autoriza a retomada das aulas semipresenciais na rede estadual de ensino na capital baiana.

 

A informação foi confirmada pela Secretaria de Comunicação do Estado (Secom) ao Bahia Notícias. Questionada sobre a data para retorno das atividades, a pasta disse que a questão será definida pela Secretaria de Estadual de Educação (SEC). A reportagem procurou a SEC e aguarda resposta.

 

Vale lembrar que, em Salvador, as aulas semipresenciais foram retomadas na segunda-feira (3), nas redes municipal e privada.

 

As mudanças nas medidas restritivas foram possíveis por causa de uma manobra feita pelo governo estadual nas normas para avanço das fases da retomada econômica na capital baiana.

 

EMPURRÃO DO GOVERNO 
As mudanças nas medidas restritivas foram possíveis por causa de uma manobra feita pelo governo estadual nas normas para avanço das fases da retomada econômica na capital baiana.

 

Um decreto estadual publicado no domingo (2) autorizava a ampliação do toque de recolher e a permissão de venda de bebidas aos fins de semana apenas para os municípios que atingissem 75% de ocupação de leitos de UTI adulto exclusivos para Covid-19 por cinco dias consecutivos. Salvador teve quatro dias seguidos com taxa igual ou menor que esta, mas, na segunda (3) e na terça (4), o percentual voltou a ficar acima dos 75%, o que não permitiria a volta.

 

No entanto, o governo baiano alterou o decreto nesta quarta, dando um “empurrãozinho” para a capital baiana. Permitiu uma oscilação de até 5% na ocupação de UTIs, para além dos 75% já fixados. Assim, se a taxa chegasse a 80%, as mudanças estariam autorizadas, o que ocorreu. Para o resto da Bahia, não há colher de chá: a norma dos 75% permanece a mesma, sem a “tolerância” dos 5%.