Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Política

Notícia

Deputado não vê conflito em apoiar Rui e Bolsonaro: 'Meu trabalho é trazer investimento'

Por Francis Juliano, de Conceição do Jacuípe / Ailma Teixeira

Deputado não vê conflito em apoiar Rui e Bolsonaro: 'Meu trabalho é trazer investimento'
Foto: Francis Juliano/ Bahia Notícias

Aliado do governador Rui Costa (PT) na Bahia ao mesmo tempo em que apoia o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) a nível nacional, o deputado federal José Rocha (PL-BA) ressalta que vai estar ao lado do petista na eleição para o governo do estado em 2022. O parlamentar não vê contradições em se posicionar junto aos dois gestores, que estão em espectros políticos opostos.

 

"O meu trabalho é trazer investimento pra Bahia. Tenho conseguido trazer vários investimentos na área de infraestrutura, a exemplo da Fiol", disse Rocha, ao citar também as obras da BR-135 e da BR-030.

 

"Esse é meu trabalho. Dentro do governo federal, trazendo recursos e benefícios de infraestrutura pra Bahia e no governo do estado também procurando melhorar a condição de vida do povo", acrescentou ao Bahia Notícias.

 

Na manhã desta segunda-feira (26), Rocha acompanhou o presidente Bolsonaro, o ministro da Cidadania, João Roma, o ministro do Turismo, Tarcísio Freitas e outros políticos no evento de entrega de um trecho da BR-101 em Conceição do Jacuípe (saiba mais aqui).

 

ATUAÇÃO NA PANDEMIA

Rocha comentou ainda a atuação do governo Bolsonaro no combate à pandemia. Ao minimizar as responsabilidades da gestão, ele disse que "o Brasil não é uma ilha da pandemia", já que o problema é mundial, e que os países que desenvolveram as vacinas estão à frente da imunização porque são donos da produção e só vão liberar o excedente. “Como nosso país não é produtor, fica dependente do excedente produzido nos outros países, como China, índia, Inglaterra”, afirma.

 

O deputado não ponderou, no entanto, que o governo federal recusou ofertas de vacinas feitas no ano passado, como a da Pfizer, além de ter desdenhado de outras, como a Coronavac (veja aqui). Com isso, o país dispõe de apenas dois tipos de vacinas até o momento, a Coronavac e o imunizante da Universidade de Oxford com o laboratório britânico AstraZeneca.