Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Geral

Notícia

Otto Alencar não descarta possibilidade de presidir CPI da Pandemia

Por Jade Coelho

Otto Alencar não descarta possibilidade de presidir CPI da Pandemia
Foto: Paulo Victor Nadal / Bahia Notícias

Representante baiano na CPI da Pandemia, que vai investigar possíveis omissões do governo federal no combate à Covid-19, o senador Otto Alencar (PSD) não descarta a possibilidade de presidir a Comissão.

 

O nome de Otto vem sendo comentado como viável para assumir o comando a CPI. Ao BN, o senador ressaltou que nem a presidência e nem a relatoria estão definidas, que as reuniões estão sendo feitas e entendimentos apresentados para que haja definição.  

 

Ele ainda acrescentou que o nome dele como presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito vai depender do voto de 11 senadores titulares.

 

Junto com Otto Alencar, foram indicados para compor a CPI os senadores Eduardo Braga (MDB-AM); Renan Calheiros (MDB-AL); Ciro Nogueira (PP-PI); Omar Aziz (PSD-AM); Tasso Jereissati (PSDB-CE); Eduardo Girão (Pode-CE); Humberto Costa (PT-PE); Randolfe Rodrigues (Rede-AP); Marcos Rogério (DEM-RO); e Jorginho Mello (PL-SC). Os nomes só serão completamente difinidos depois que for feita a leitura no plenário. 

 

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), leu na terça-feira (13) o requerimento de abertura da CPI da Pandemia. A abertura da comissão se deu após decisão liminar do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso. A criação da CPI havia sido requerida por parlamentares, mas não havia sido encaminhada pela presidência da Casa.

 

Após a decisão de Barroso, senadores governistas e o presidente Jair Bolsonaro passaram a defender que prefeitos e governadores também devem ser alvo da comissão.

 

Diante do pleito, Pacheco decidiu incluir a investigação a respeito da aplicação de recursos federais por estados e municípios.