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Comandante-geral diz que 'não procede' informação sobre perseguição a PM morto

Por Bruno Luiz / Cláudia Cardozo / Jade Coelho

Comandante-geral diz que 'não procede' informação sobre perseguição a PM morto
Foto: Mateus Pereira/GOVBA

O comandante comandante-geral da Polícia Militar da Bahia, Paulo Coutinho, diz ter sido surpreendido com as especulações de que o policial Wesley Góes era perseguido dentro do batalhão em que era lotado. 

 

Wesley foi atingido por disparos de PMs após "surto psicológico" na Barra, em Salvador, neste domingo (28). Ele morreu no Hospital Geral do Estado (HGE) (leia mais aqui). 

 

Segundo Paulo Coutinho, "a referência é que ele era um excelente policial militar". O comandante ainda sugeriu que "não procede esse tipo de comentário".  

 

Segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), os agentes do Bope só dispararam tiros contra o PM depois que, armado com um fuzil calibre 5,56, atirou contra a corporação. Na ocasião, diversos tiros foram ouvidos por quem estava no local, mas o comandante-geral preferiu deixar que o inquérito policial aponte quantos disparos foram feitos. Segundo ele, o PM foi atingido na perna e no braço.