BP Investimentos oferece seguro de vida personalizado para cada cliente

Com um planejamento que se adequa à necessidade de cada cliente, o setor exclusivo de seguros da BP Investimentos quer dar uma experiência inovadora para os seus assegurados. Em entrevista ao Bahia Notícias, a chefe do setor, Andrea Borges, que trabalha há mais de 15 anos no mercado, afirmou que a cobertura oferecida pela BP vai de R$ 55 mil até R$ 50 milhões, a depender do perfil da pessoa.

 

"O que define o valor é a necessidade do cliente. A gente não trabalha com apólices como se encontra no mercado. Apólices massificadas. E sim apólices de acordo com o perfil. Vai montando a necessidade daquele cliente. Então isso vai definir o valor. Primeiro a gente faz um diagnóstico, entende as necessidades, e dessa forma monta. Diferente dos seguros de banco, dos seguros de mercado, que são na verdade aquele pacote pronto que muitas vezes o cliente não precisa de um determinado benefício, ou precisa de um benefício que não está ali acoplado", afirmou.

 

Qualquer pessoa pode fazer o seguro de vida, se tiver uma condição de risco aprovada pela seguradora, de acordo com a gestora. "Clientes a partir de 14 anos já podem contratar sua proteção. Quanto antes fizer, melhor. Mas existe data limite. As seguradores têm trabalhado com uma idade até 70 anos", revela.

 

Além do seguro de vida, a BP também atua na área de sucessão empresarial e de seguro de garantia, e abrange funcionários de empresas. O portifólio inclui aporte financeiro mesmo que não haja caso de morte.

 

"Seguro de vida traz uma série de vantagens, como alavancagem de patrimônio. O que seria isso? Paguei a primeira parcela, contratei um seguro de R$ 1 milhão. Houve uma falta minha imediata, a minha família vai estar recebendo R$ 1 milhão. Mas também temos seguros resgatados. Então se meu cliente não veio a faltar, mas a família não tem mais dependência financeira dele, não é mais uma preocupação manter o seguro. Esse cliente, a depender do prazo que ele fique, consegue inclusive resgatar muito mais do que ele pagou à seguradora", conta.

 

Durante a pandemia, Andrea avalia que as pessoas passaram a pensar mais sobre a vulnerabilidade da vida. "Falar de morte tem um peso. A gente não sabe nem quando nem como vai acontecer. Mas é muito importante que possamos escolher como nós queremos que as pessoas que de fato têm importância para nós vão ficar", diz.