Com Covid-19, esposa de Eduardo Bolsonaro é internada com 35% do pulmão comprometido

A esposa do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), Heloísa Bolsonaro, utilizou as redes sociais neste domingo para contar que foi infectada pela Covid-19 e necessitou de internamento por quatro dias, além de ter tido comprometimento de 35% do pulmão. Heloísa está grávida de cinco meses. A psicóloga já está recuperada e em casa.
Conforme o relato, Heloísa testou positivo para a doença causada pelo novo coronavírus em 27 de julho, dois dias após o esposo ter se submetido a uma cirurgia no joelho, para reverter um quadro de rompimentos do ligamento.
Apesar dos sintomas aparentemente leves, após um exame de imagem, o comprometimento nos pulmões foi diagnosticado e alertou para necessidade do internamento. De acordo com Heloísa, Eduardo Bolsonaro testou negativo para a Covid-19.
Notícias relacionadas
Notícias Mais Lidas da Semana
Podcasts

'Terceiro Turno': Vacinação começa (e a crise por mais vacinas também)
O Brasil presenciou nesta semana o início do fim da pandemia da Covid-19, que já causou 212 mil mortes no país. A vacina contra a infecção causada pelo novo coronavírus foi aprovada e distribuída aos estados e municípios. A tão esperada vacinação começou, causou momentos de muita emoção e alimentou a esperança da população brasileira, que até então só assistia outros países iniciarem a imunização. Mas o número de doses ainda é muito pequeno e está longe do necessário, até mesmo para a imunização do primeiro grupo prioritário. Até o momento não há qualquer definição sobre datas para que uma nova remessa de doses cheguem por aqui. No Terceiro Turno #61 os jornalistas Ailmas Teixeira, Bruno Luiz e Jade Coelho discutem a falta de definição para chegada de novas doses das vacinas, a burocracia da Anvisa e a aposta da Bahia no imunizante russo Sputinik V.
DESENVOLVIMENTO SALVANDO VIDAS
Ver maisFernando Duarte

Meu reino por uma vacina
Com a corrida por doses das vacinas contra Covid-19 ficando cada vez mais disputada, é natural que haja o acirramento dos ânimos em busca do imunizante. O Brasil perdeu o timming nesse processo e agora corre atrás do prejuízo, sob o risco de não conseguir doses suficientes no curto espaço de tempo para imunizar os grupos prioritários. Agora é cumprir uma política de redução de danos até que o fornecimento da vacina fique mais regular.
Buscar
Enquete
Artigos
AMEAQUARIUS: Um Modelo a Ser Seguido
No período vivenciado na pandemia, principalmente nas grandes cidades como a Bahia, um dos maiores símbolos de regras de convivência atualmente são os condomínios, sejam eles, de luxo, de classe média e/ou mais populares em razão da necessidade repentina do isolamento social como medida de contenção do CÓVID-19.