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Operação que interrompeu live de grupo de pagode no Rio tinha miliciano como alvo

Operação que interrompeu live de grupo de pagode no Rio tinha miliciano como alvo
Foto: Reprodução/ YouTube

A operação da Polícia Civil que acabou suspendendo a live do grupo de pagode Aglomerou neste domingo (26) (veja aqui), em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, tinha como alvo o miliciano Ecko, um dos bandidos mais procurados do estado.

 

Segundo informações do jornal O Globo, a suspeita dos investigadores é de que ele estaria participando de uma festa, conforme relatou fonte da corporação. 

 

Wellington da Silva Braga, o Ecko, é apontado como chefe da maior milícia do estado do Rio. A quadrilha começou atuando na Zona Oeste da capital e se expandiu para cidades da Baixada Fluminense. O Disque Denúncia (2253-1177) oferece recompensa de R$ 10 mil por informações que levem à prisão do bandido. Segundo o portal “Procurados”, o miliciano tem uma aliança com uma facção do tráfico e costuma cooptar ex-traficantes para a sua quadrilha.

 

A Polícia Civil informou, em nota, que a live “foi interrompida para evitar que alguém pudesse ser ferido durante a ação”. Ninguém foi preso durante a operação.

 

Nas redes sociais, após o episódio, o cantor João Victor tranquilizou os fãs. "Galera, estamos bem. Tá tudo bem. Tá acontecendo uma operação policial em uma casa bem próxima aqui do espaço. Então, ocorreu esse fato, mas tá todo mundo bem. Não tem nenhum vínculo com o espaço. Não tem problema nenhum com quem tava aqui dentro da live. É isso aí. Tá tudo certo. A gente vai remarcar a live porque a gente tá meio sem clima pra fazer", escreveu.