Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Geral

Notícia

Após reunião com a indústria, Bolsonaro visita STF para pregar reabertura da economia

Por Lucas Arraz

Após reunião com a indústria, Bolsonaro visita STF para pregar reabertura da economia
Foto: Reprodução / Facebook / Jair Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) levou representantes da indústria brasileira para audiência no Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quinta-feira (7), após reunião com a categoria no Palácio da Alvorada. 

 

Em fala para o presidente do STF Dias Toffoli, o ministro da Economia, Paulo Guedes, declarou que a economia brasileira pode colapsar se as medidas de isolamento social perdurarem. O quadro foi apresentado na reunião com o setor empresarial. 

 

O presidente Jair Bolsonaro, por sua vez, completou a fala do ministro criticando o que chamou de “exagero em alguns estados”, nas medidas de isolamento adotadas por prefeitos e governadores. Foi o Supremo Tribunal Federal (STF) que decidiu que estados e municípios têm autonomia para decidir sobre as restrições durante a pandemia. 

 

Mais cedo, em reunião com o presidente, as indústrias falaram que as restrições podem causar o falecimento dos negócios e a perda de competitividade dos produtos brasileiros frente ao mercado internacional. Para o setor, os países asiáticos retornaram com segurança as atividades e, por conta disso, terão condições de suprir o mercado brasileiro em cima da falência das indústrias do Brasil, que estão operando em baixa. "A indústria está na UTI e os CNPJs podem falecer", argumentou um representante do setor. 

 

“Nossa preocupação é a crise social que pode ser gerada pela paralisia da economia”, disse o ministro Paulo Guedes. “Se a economia começar a colapsar, podemos correr o risco de virar uma Venezuela ou uma Argentina”, completou.