Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Geral

Notícia

PT vai à Justiça contra Bruno Reis por abuso de poder econômico e abuso de autoridade

Por Lucas Arraz

PT vai à Justiça contra Bruno Reis por abuso de poder econômico e abuso de autoridade
Foto: Reprodução

O Partido dos Trabalhadores em Salvador entrou nesta quinta-feira (26) com uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) contra o vice-prefeito e pré-candidato à prefeitura Bruno Reis (DEM), por abuso de poder econômico e abuso de autoridade. 

 

O PT soteropolitano acusa Reis de pessoalizar a entrega de cestas básicas às famílias de alunos da rede municipal da capital baiana ao lado do secretário municipal de educação, Bruno Barral (PSDB). O titular da Secretaria Municipal de Educação (Smed) também é alvo do processo.

 

A legenda questiona por que Bruno Reis, como secretário municipal de obras e infraestrutura, participou da entrega das cestas básicas e de ações da prefeitura contra o coronavírus, desrespeitando as recomendações de quarentena impostas pelo surto da doença. Sendo pré-candidato a prefeitura e secretário de obras, Bruno participou e publicou fotos da entrega dos alimentos na Escola Municipal Hildete Lomanto. 

 

“Qual a razão para Bruno Reis estar exercendo atividades fora da atribuição da sua pasta?”, questiona um trecho da peça apresentada pelo PT e pelo advogado Neomar Filho. O partido ainda pede que a Justiça determine que Bruno Reis se abstenha de participar das entregas, como também em atos sociais de combate coronavírus, !que nada tenham relação com a pasta” de obras,  sob pena de multa diária no valor de R$ 10 mil “visando resguardar a lisura do pleito eleitoral, as condutas que se configuram como de abuso de poder econômico, abuso de autoridade (poder político) e em prejuízo da liberdade de voto”.