Kannário: 'Se acontecer algo comigo, quem mandou me matar foi alguém da PM'; veja
por Bruno Leite / Matheus Caldas

O cantor e deputado federal Igor Kannário iniciou sua pipoca nesta segunda-feira (24), no Campo Grande, já com uma polêmica. Durante sua passagem pelo corredor de camarotes das televisões, ele declarou: “se acontecer alguma coisa comigo, quem mandou me matar foi alguém da Polícia Militar”. Ele teria dito isto após uma briga debaixo do trio elétrico.
No vídeo recebido pelo Bahia Notícias, não é possível entender o motivo para a afirmação. No entanto, ele pede a banda para interromper uma música, aponta para alguém da plateia e profete a frase.
Na tarde desta segunda, em entrevista à TV Bahia, o comandante geral da PM-BA, Anselmo Brandão, chegou a elogiar a atuação de Kannário em seu show realizado no último domingo em Cajazeiras.
Veja o momento:
"Se acontecer alguma coisa comigo, quem mandou me matar foi a Polícia Militar", afirma Kannário durante passagem pelo Campo Grande. pic.twitter.com/vqPGHJiEae
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) February 24, 2020
Notícias relacionadas
Notícias Mais Lidas da Semana
Podcasts

'Terceiro Turno': Um ano de Covid-19 na Bahia - Descontrole e lockdown à brasileira
A Bahia completa, neste sábado (6), um ano da descoberta do primeiro caso de coronavírus no estado e a situação é de total descontrole: aumento de novos casos, recordes de mortes por dia e risco de colapso no sistema de saúde. Com isso, os gestores decretaram toque de recolher, nova suspensão de atividades não essenciais no que chamam de "lockdown parcial" e buscam viabilizar mais leitos para pacientes com Covid-19. Mas como chegamos até aqui? Ou como saímos desse cenário? São questões abordadas no episódio 67 do podcast Terceiro Turno. Apresentado pelos jornalistas Jade Coelho, Bruno Luiz e Ailma Teixeira, o programa destaca os números da pandemia e conta com a participação de profissionais de saúde, que dão uma panorama sobre a situação enfrentada nos hospitais.
DESENVOLVIMENTO SALVANDO VIDAS
Ver maisFernando Duarte

ACM Neto e Wagner se mantêm em evidência falando da cena nacional
Coincidência ou não, dois atores políticos da Bahia que tendem a ser protagonistas do processo eleitoral de 2022 ganharam holofotes ao mesmo tempo, comentando a cena política federal. Primeiro, o presidente nacional do DEM, ACM Neto, fez as pazes com o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta e usou as redes sociais para tentar se afastar do bolsonarismo. Depois, o senador Jaques Wagner (PT) foi responsável por responder de maneira dura às investidas do presidenciável Ciro Gomes (PDT) contra o PT. São esforços para manter visibilidade, mesmo que o objetivo explícito não seja a eleição do próximo ano.
Buscar
Enquete
Artigos
Lockdown sem contrapartidas tributárias é suicídio econômico
O Brasil está vivendo um caos na saúde, e na Bahia a situação não e muito diferente. O sistema colapsou, não existem leitos nem UTIs disponíveis para todos os doentes e o número de mortes batem sucessivos recordes. Infelizmente a situação ainda irá piorar antes de começar a melhorar. Chegamos a esse estágio por uma sucessão de erros, mas esse ainda não é o momento de apurarmos essas responsabilidades, nem de caça as bruxas. Existe um problema seríssimo a ser resolvido, salvar vidas sem destruir as empresas. Esse deve ser o foco dos nossos gestores públicos e entidades empresariais nesse momento