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Festa de Iemanjá se torna oficialmente Patrimônio Cultural de Salvador

Festa de Iemanjá se torna oficialmente Patrimônio Cultural de Salvador
Fotos: Valter Pontes/Secom

A Festa de Iemanjá agora é oficialmente Patrimônio Cultural de Salvador, conforme título concedido neste sábado (1º) em ato solene realizado na Colônia de Pescadores Z1, no Rio Vermelho, com a presença do prefeito ACM Neto e outras autoridades.

 

"A Festa de Iemanjá leva a imagem de Salvador para o Brasil e o mundo. Esse é um título extremamente justo, e o bacana é que esse evento acontece às vésperas da celebração, realizado amanhã, embelezando e enriquecendo ainda mais o Rio Vermelho e a primeira capital do Brasil", afirmou ACM Neto. 

 

Para o prefeito, o título de Patrimônio Cultural de Salvador à Festa de Iemanjá é mais um “sinal de respeito à importância histórica da celebração”. "A gente só constrói uma sociedade forte preservando a nossa história e projetando o futuro através da nossa sociedade. E fico muito feliz que a proposta de registro para que a Festa de Iemanjá se tornasse mais um patrimônio da cidade tenha partido da seccional baiana da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil)", disse. 

 

REGISTRO 
O processo para tornar a Festa de Iemanjá Patrimônio Cultural de Salvador foi registrado em novembro de 2019, sob o nº 1002/2019, visando a inscrição da festa no Livro do Registro Especial dos Eventos e Celebrações da FGM. A notificação pública de abertura do processo, assinada pelo presidente da FGM, foi publicada no Diário Oficial do Município do dia 19 de novembro. 

 

O pedido partiu da Ordem dos Advogados do Brasil – Secção Bahia (OAB-BA) e teve a declaração de anuência da Colônia de Pescadores Z1, responsável pela realização da festa. Para abertura do processo, a equipe técnica da Diretoria de Patrimônio e Humanidades consultou os pescadores do Rio Vermelho.

 

O registro é assegurado por meio da lei 8550/14 e constitui ações de valorização e reconhecimento da festa. O presente do Rio Vermelho, um cortejo realizado no meio do mar com várias embarcações que levam presentes e a imagem de Iemanjá, vem sendo promovido por pescadores desde a década de 1920 do século passado.