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Targino avalia sessão de votação da PEC da Previdência como 'barbárie'

Por Jade Coelho

Targino avalia sessão de votação da PEC da Previdência como 'barbárie'
Foto: Agência AL-BA

Em uma sessão marcada por tensão, protestos, invasão do plenário e intervenção do Batalhão de Choque da Polícia Militar da Bahia, o balando que do líder da Oposição da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Targino Machado (DEM), é de que as cenas desta sexta-feira (31) foram de "barbárie".

 

O parlamentar lamentou os episódios e acredita que os manifestantes, na maioria policiais civis, "atiraram nos próprios pés". "Se não fosse pela confusão e violência [o governo] não conseguiria votar nem em primeiro turno, porque todos os deputados iriam discursar e quando desse meia noite a sessão teria que acabar", opinou Targino.

 

"Lamento profundamente os atos de vandalismo, violência, nunca podia imaginar ver o que vi. O plenário ser invadido por 'policias', de arma em punho", reclamou o democrata.

 

Targino está na lista dos deputados que votaram contra ao texto da PEC da Previdência nos dois turnos. A crítica do líder da oposição é de que o projeto foi enviado as pressas e sem informações importantes que os deputados deveriam ter acesso para julgar de modo coerente o texto. "Fui contra o mérito, a forma como foi encaminhada para a Casa. Apenas três folhas de papel para uma PEC, onde não se encaminhou os cálculos, nem sequer para os deputados, de quanto se pretendia fazer de economia com a proposta", justificou Targino ao Bahia Notícias.