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Marcelle deve enfrentar resistência para encontrar novo partido, avaliam tucanos

Por Lucas Arraz

Marcelle deve enfrentar resistência para encontrar novo partido, avaliam tucanos
Foto: Reprodução / Valdemiro Lopes / CMS

Sem partido, Marcelle Moraes pode enfrentar resistência interna da sigla que resolver se filiar para disputar a reeleição no próximo ano. A avaliação dentro do PSDB, um dos destinos ventilados para a vereadora, é que Marcelle causa resistência por ter votos para ser eleita, mas não o suficiente para puxar outro candidato para a Câmara Municipal de Salvador (CMS).

 

Sem a possibilidade de coligação na eleição de vereadores em 2020, uma chapa com Marcelle assusta candidatos com chances de conquistarem um mandato, mas sem o mesmo potencial eleitoral da vereadora. O irmão de Marcelle, o deputado estadual Marcell Moraes, é filiado ao ninho tucano. 

 

“Uma filiação de Marcelle esvazia qualquer partido grande. Quem tem esperança de ser eleito, não vai querer estar na mesma chapa de candidato com voto o suficiente para se eleger sozinho. Marcelle pega para ela uma cadeira em qualquer chapa que entrar”, ponderou um tucano ao Bahia Notícias. Eleita em 2016 com 15.727 votos, a vereadora e militante da causa animal deixou o PV e vai precisar procurar outro partido para disputar a eleição. 

 

A ida de Marcelle para o PSDB sofre ainda mais resistência dentro do partido por conta de outra possível filiação com o mesmo perfil. O deputado estadual David Rios (PSDB), considerado uma potência eleitoral em Salvador, deve cacifar a ida do irmão Daniel Rios (MDB) para o ninho tucano.