Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Geral

Notícia

SAMUEL CELESTINO ASSUME CADEIRA 23 DA ACADEMIA DE LETRAS DA BAHIA

Por (Bahia Notícias)

O jornalista Samuel Celestino assume, às 19h de hoje, a cadeira 23 da Academia de Letras da Bahia, que pertenceu ao jornalista Jorge Calmon, e cujo patrono é Januário Antônio de Faria. O jornalista será saudado pelo acadêmico presidente da ALB, Edivaldo Boaventura. Samuel coroa, assim, uma carreira reconhecidamente vitoriosa pelos baianos, desde o seu início, quando cursava o primeiro ano de Direito a UFBa, e se apresentou para estagiar no Jornal da Bahia que, à época, revolucionava o jornalismo baiano. Com três meses de jornal já era repórter especial. De talento e posições políticas marcantes, isento no que escreve e combativo, quando necessário, o comentarista político de A TARDE e âncora do "Bahia Notícias", tem leitores cativos na Bahia, no Brasil e mundo. A vocação do jornalista sempre foi a política, na qual se especializou com uma bagagem cultural acumulada que envolve, além do jornalismo e do Direito, também História e Economia, o que facilita as suas análises e artigos, combativos quando necessitam sê-los, mas independentes. Com um estilo leve que cultivou durante toda a sua carreira, costuma dizer nas suas reuniões no "Bahia Notícias", que a informação deve ser respaldada exclusivamente na verdade, e que o texto, para ser lido de forma palatável, deve ser pontuado com um estilo elegante, mas direto. O novo acadêmico da ALB considera-se discípulo de Jorge Calmon, que o convidou para ser editor de política de A Tarde em 1974. A sua atual coluna estreou em 1988. É presidente da Associação Bahiana de Imprensa, ABI, para a qual foi eleito em 1986, portanto há 22 anos. Anunciou, na última reunião da entidade, que defende os valores da imprensa, a sua independência e liberdade, a abertura da sua sucessão, embora em desacordo sobre isso com os seus companheiros de diretoria.