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Secretário evita tratar pacto federativo como condicionante a aprovação da Previdência

Por Rodrigo Daniel Silva / Ailma Teixeira

Secretário evita tratar pacto federativo como condicionante a aprovação da Previdência
Foto: Rodrigo Daniel Silva / Bahia Notícias

Enquanto os governadores do Nordeste colocam a aprovação do pacto federativo como condição para apoiar a reforma da Previdência no Senado, o governo federal não se comprometeu a apoiar a redistribuição dos recursos para estados e municípios. Para o secretário da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, é preciso ter cautela nesse tipo de negociação.

 

"Eu acho que os condicionantes de apoio a qualquer mudança legal precisam ser medidos com muito cuidado porque certamente aqueles que têm responsabilidade e espírito público apoiam a modificação do sistema previdenciário brasileiro porque entendem que essa explosão da dívida se dá, principalmente, pela pressão do crescimento geométrico da dívida pública, que é pressionado pela questão previdenciária", avalia Marinho, que participou do almoço em celebração aos 44 anos da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia (Ademi-BA), no Hotel Fera Palace, na tarde desta sexta-feira (23).

 

Essa imposição também tem sido colocada pelo senador Otto Alencar (PSD-BA), que já declarou que a reforma não será aprovada no Senado, caso o pacto não seja aprovado. Sem comentar o fato diretamente, Marinho se limitou a dizer que o baiano "é um grande líder que tem grandes serviços prestados e certamente defende o estado da Bahia".