Capitão Alden volta a criticar articulação de Dayane na presidência estadual do PSL
por Lucas Arraz / Ailma Teixeira

Ainda num impasse com a presidente do PSL na Bahia, a deputada federal Dayane Pimentel, o deputado estadual Capitão Alden critica a falta de diálogo da parlamentar com seus correligionários. Ele defende que ela, sozinha, "não tem como dar conta do estado". No momento, o partido está montando as comissões provisórias, que, futuramente, devem se transformar em diretórios.
"Existe uma meta de nós criarmos pelo menos 50 diretórios disputando aí, pelo menos, 50 cargos de prefeitos em todo o estado. Mas eu, particularmente, não estou fazendo parte de nenhuma dessas comissões provisórias ou mesmo diretórios porque, desde as eleições passados, a presidente não tem conversado com seus parlamentares, então eu tenho ficado afastado. Aliás, ela tem nos deixado afastados desse processo", desabafa o capitão em entrevista ao Bahia Notícias.
Em fevereiro, ele e a também deputada estadual Talita Oliveira já reclamavam da falta de participação nas indicações da legenda (saiba mais aqui e aqui).
Agora, o deputado afirma que "tem ouvido bastante" questionamentos sobre o porquê "aquelas pessoas que participaram desde o início [da eleição do presidente Jair Bolsonaro] não estão sendo colocadas hoje". De acordo com ele, essa escolha é feita apenas por Dayane e o marido dela, o secretário-geral do PSL baiano, Alberto Pimentel.
Notícias relacionadas
Notícias Mais Lidas da Semana
Podcasts

'Terceiro Turno': Com direito a metrô e Coronel, campanha de Jerônimo é iniciada formalmente
A convenção governista reuniu dezenas de milhares de pessoas no Parque de Exposições de Salvador. A presença de prefeitos e militantes do interior do estado foi marcante e ajudou a preencher o evento político-partidário, que foi recheado de discursos confiantes e também críticas ao principal adversário do grupo: ACM Neto.
Buscar
Enquete
Artigos
Eleições 2022 - Mais propostas, por favor
Diferentes de pleitos passados, esse processo eleitoral tem sido confuso para os cidadãos. Por exemplo, o eleitor votava em coligações e hoje temos federações. As coligações eram somente eleitorais, após o dia do pleito se outubro se extinguiam. Os partidos ainda podem se coligar para lançar candidatos nas eleições majoritárias para prefeito, governador, senador e presidente da República.