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ALIANÇA POR UM FIO

Por (Daniel Pinto)

“Está por um fio a aliança entre o PMDB e o PT. Se não houver, e rápido, uma conversa para entendimento, a situação vai se deteriorar, e o prejuízo maior será do governo, porque um abalo colocará em xeque a maioria de Jaques Wagner na Assembléia Legislativa, que recentemente perdeu os republicanos”. Com essa abertura, o jornalista Samuel Celestino, em sua coluna no jornal “A Tarde”, tenta mostrar como são tênues os laços entre os dois principais partidos do Estado. Celestino faz um retrospecto histórico para mostrar como o PMDB se fortaleceu e como o PT passou a ver o ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) como uma persona non grata. “O problema começou lá no início, após a vitória de Wagner e o estilhaçamento do então PFL. O que aconteceu? Os petistas não se interessaram pelos prefeitos da corrente carlista, que em debandada abandonaram o grupo, corrida acentuada ainda mais com a morte do chefe, em julho do ano passado. Como não havia interesse do PT, Geddel percebeu que havia um grande espaço para o crescimento do PMDB no interior baiano e não precisou, sequer, ir à caça. A caça chegou por vontade própria, espontaneamente, no partido e mudou a farda”.