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Apesar de debandada de Tum, governo não tem interesse em ter PSC na base por ressentimento

Por Lucas Arraz / Guilherme Ferreira

Apesar de debandada de Tum, governo não tem interesse em ter PSC na base por ressentimento
Vando (PSC) traiu o PT para aliados | Foto: Reprodução / BFnotícias

A ida de Tum (PSC) para a base do governador Rui Costa (PT) (veja aqui) não deve abrir caminho para que o restante do PSC também mude de lado. Além da resistência antipetista de integrantes do partido cristão, como a feita pelo deputado estadual Soldado Prisco (PSC), o governo, em partes por ressentimento, não deseja abrigar a legenda que saiu fragilizada das urnas neste ano. 

 

Sem conseguir eleger o presidente estadual Heber Santana (PSC) deputado federal e Irmão Lázaro (PSC) senador, o PSC se viu derrotado. Elegeu três estaduais, dos quais, um já deixou a oposição por Rui. Dos dois que sobraram, nenhum interessa a bancada aliada ao governo. Prisco pelo antipetismo anunciado e o novato Laerte do Vando (PSC) por ressentimento. O pai do deputado estadual e o prefeito de Monte Santo, Vando (PSC), rompeu com o grupo governista após receber ajuda para se eleger no município. 

 

Sem descartar ou acenar para Rui, Heber Santana fala que o PSC aguarda o resultado do segundo turno das eleições presidenciais para ter qualquer conversa sobre o cenário político com correligionários. “Somos oposição e até hoje a opção de integrar outro grupo ainda não entrou na nossa pauta. Estamos aguardando o resultado do segundo turno para reunir a executiva e lideranças do partido”, falou. 

 

Já Prisco, tido como opositor a qualquer aceno do PSC ao PT, minimizou a debandada de Tum como um movimento isolado. "Foi uma posição dele, não do partido. O PSC se mantém na sua coerência, na oposição", comentou o estadual durante o retorno das atividades da Assembleia Legislativa (AL-BA) nesta terça-feira (16).