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Caciques da política baiana não se reelegem e estão fora do Congresso Nacional em 2019

Por Lucas Arraz

Caciques da política baiana não se reelegem e estão fora do Congresso Nacional em 2019
Foto: Montagem / Reproduçao / G1 / EBC

Lúcio Vieira Lima (MDB), José Carlos Aleluia (DEM), Imbassahy (MDB) e Benito Gama (PTB). Nenhum dos quatro deputados federais, velhos conhecidos da política baiana, conseguiram se reeleger neste domingo (7) e se despedem do Congresso Nacional em 2019.

 
Com mais de 35 anos de Câmara dos Deputados, os caciques não alcançam, juntos, a parcela de 322 mil votos conquistados por Sargento Isidório (Avante), eleito o parlamentar estreante com a votação mais expressiva da Bahia. 

 

Dos quatro, o caso de Lúcio talvez seja o mais abrupto. Da condição de deputado federal mais votado em 2014, o irmão de Geddel Vieira Lima (MDB) terminou a apuração deste domingo fora da lista dos 40 postulantes mais escolhidos pelo eleitor. O resultado faz o emedebista perder o foro privilegiado que mantém processos contra ele em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF) (saiba mais aqui). 

 

Lúcio conquistou 55.651 votos, número menor do que os cravados pelo ex-ministro Imbassahy (65.505 mil votos) e José Carlos Aleluia, presidente estadual do DEM que arrematou apenas 0,99% da preferência do eleitorado (67.917 mil votos).

 

Benito Gama, presidente estadual do PTB e vice-presidente nacional da legenda, amargou com menos de 30 mil votos e 0,43% da preferência do eleitor. A filha do parlamentar, lançada para Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), também não obteve êxito. Taissa Gama (PTB) foi apenas a 108° candidata mais votada com 17 mil votos (0,25%).