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Acusado de sequestrar e estuprar mulheres na Ufba confessou crimes, diz polícia

Por Renata Farias / João Brandão

Acusado de sequestrar e estuprar mulheres na Ufba confessou crimes, diz polícia
Foto: Renata Farias / Bahia Notícias

A Polícia Civil apresentou, por meio do Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP), nesta sexta-feira (27), no auditório da Instituição, na Piedade, o auxiliar de cozinha acusado de sequestrar e estuprar três mulheres, entre os dias 17 de maio e 20 de julho, em diferentes campi da Universidade Federal da Bahia (UFBA) (veja aqui). Ele confessou os três estupros.

O delegado Delmar Bittencourt afirmou que a investigação começou no dia 17 de maio depois que a primeira vítima foi abordada. O titular do DCCP contou que ela foi privada de liberdade por alguns instantes, o veículo foi abastecido e ela foi violentada depois abandonada. 

“O carro da vítima ficou por três dias em posse do criminoso. A partir do momento que a gente assumiu esse caso, com cinco dias já tinha a fotografia do autor, mas não sabia quem era”, relatou.


Nesta quinta (26), depois de ter sido decretada a prisão temporária de 30 dias do autor, a polícia foi ao endereço dele dar cumprimento, em Rio Sena. O acusado foi interrogado até as 22h. “Ele confessou os três estupros. Em dois atos ele deixou material biológico que nós colhemos. Com a autorização dele ontem nós encaminhamos para comparação. Ele confessou inicialmente os roubos, entretanto, uma apresentação de todo o material que a gente tinha não restou alternativa de não confessar a prática dos abusos sexuais”, afirmou.

De acordo com Bittencourt, a namorada estava presente no momento da prisão, mas nega que tenha conhecimento dos crimes. “No momento da prisão nós realizamos a busca do imóvel e encontramos uma bolsa da primeira vítima, um chaveiro da segunda vítima e o celular da terceira vítima. [...] Ele confessou inicialmente os roubos, entretanto com a apresentação de todo o material que a gente tinha não restou alternativa de não confessar a prática dos abusos sexuais”, pontuou.