Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Política

Notícia

Reunião entre prefeitura e APLB termina sem acordo; categoria faz nova assembleia

Por Bruno Luiz

Reunião entre prefeitura e APLB termina sem acordo; categoria faz nova assembleia
Categoria fez vigília na terça, em frente à Semge | Foto: Divulgação/ APLB

A nova rodada de negociações entre a prefeitura de Salvador e os professores da rede municipal de ensino, em greve há 15 dias, terminou novamente sem acordo, na noite de terça-feira (24). Na manhã desta quarta (25), às 10h, a categoria fará nova assembleia, no Ginásio dos Bancários, para estudar se aceita, ou não, a proposta feita pela administração municipal.

 

De acordo com a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia em Salvador (APLB-Sindicato), Elza Melo, na reunião, a prefeitura manteve a proposta de 2,5% de reajuste na referência, sem contemplar aposentados e contratados via Regime Especial de Direito Administrativo (Reda). A proposição não foi aceita pela categoria, que fez vígilia na última noite, na frente da Secretaria Municipal de Gestão (Semge), pedindo avanço nas tratativas (leia aqui). 

 

“Eles disseram que não tinham comportamento financeiro para apresentar nada a mais. Não é possível que eles não apresentem nada. Nenhuma proposta em relação à mudança de nível. A gente quer reajuste linear, que contempla aposentados e Redas”, criticou a dirigente sindical, em entrevista ao Bahia Notícias.

 

Apesar da falta de avanço, Elza disse que o secretário municipal de Gestão, Thiago Dantas, estudaria a possibilidade de realizar outra proposta, para apresentá-la ainda durante esta manhã. Para ela, a tendência é de continuidade na greve. Ainda segundo ela, na reunião desta quarta, a prefeitura apresentou a “única sugestão concreta”: o corte de ponto dos grevistas. Já neste mês, os salários daqueles que resolveram não ir às salas de aula devem vir descontados.