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PSDB e DEM devem anunciar oficialmente nesta sexta candidato ao governo e ao Senado

Por Guilherme Ferreira

PSDB e DEM devem anunciar oficialmente nesta sexta candidato ao governo e ao Senado
Foto: Bahia Notícias

O PSDB e o DEM devem anunciar oficialmente nesta sexta-feira (25), em Salvador, o nome do candidato do grupo ao governo do estado e também o de um dos postulantes ao Senado. De acordo com o pré-candidato ao governo pelo DEM, José Ronaldo, o evento previsto para acontecer no Fiesta Bahia Hotel vai oficializar “a união dos dois partidos”. Ele disputa com o deputado federal João Gualberto a possibilidade de enfrentar nas urnas o governador Rui Costa. "Vai ter um candidato só. Qual candidato, a gente vai definir até sexta-feira", comentou José Ronaldo em entrevista ao Bahia Notícias nesta segunda-feira (21). "Pelo menos dois nomes [da chapa] eu acho que serão anunciados na sexta", comentou. Ex-prefeito de Feira de Santana, o representante do DEM aparece como claro favorito na corrida pela candidatura ao governo. Para o Senado, o nome do deputado federal Jutahy Magalhães está à frente dos demais. O posto para vice e a segunda vaga como senador ainda devem ser mais discutidos. “Essa questão de nome de chapa a gente está discutindo, analisando, sem agonia para compor. Entendo que esse tipo de trabalho não pode ser atropelado”, avaliou José Ronaldo. Nesta segunda, Rui afirmou que vai anunciar a composição de sua chapa na primeira semana de junho. Para o pré-candidato do DEM, isso não coloca uma pressão na oposição para também anunciar logo seus candidatos. “A chapa dele é dele, a gente tem que cuidar da nossa. Evidentemente que estamos trabalhando também no sentido de compor a chapa o mais rápido possível”, ponderou. Questionado sobre a queda de braço entre PRB e PSC para ocupar uma vaga na chapa majoritária, José Ronaldo demonstrou confiar que as candidaturas vão agradar todos os integrantes do grupo político. “Eu acredito que conseguiremos fazer uma chapa em que haverá consenso entre os partidos”, disse. Tanto PSC quanto PRB alcançam a parcela evangélica do eleitorado. Portanto, a tendência é que uma das siglas seja deixada de lado na chapa, buscando segmentos mais variados.