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O ANTICOMUNICADOR NUMA CAMPANHA PICUINHA

O apresentador e radialista Raimundo Varela não parece preocupado com a profissão que abraçou e dá demonstração de paixão arrebatadora pela política, que de há algum tempo ronda, mas não consegue penetrar para se tornar um homem público com mandato eleitoral. Compromete qualquer tipo de jornalismo envolver-se para pedir votos e tomar partido aberto por um candidato, a ponto de ser chamado de "o vice fantasma de Neto". Nem tão fantasma assim. É um vice "peso-pesado", que se esforça para transferir seus votos virtuais para o candidato do DEM. Pior para ele e para a emissora em que trabalha, a Record, porque o que vale em jornalismo é a credibilidade e imparcialidade. Aliás, a política municipal de Salvador, até aqui, é pontuada por picuinhas. Nada, de fato, tem peso. A não ser o disse-não-disse, as sacanagens de bastidores, os factóides dos que nada têm a dizer e querem ocupar espaços na mídia. Não é, por ora, uma campanha de coices, mas de relinchos, sem dúvida. Porque é uma campanha burra. Neto pensa que ganha com Varela pedindo voto? Perde. Varela, por seu turno, continua a contabilizar perdas até de prestígio; os demais candidatos não acertam o pé e até em algumas propagandas de bairros periféricos, o vice é posto à frente do candidato a prefeito, como é o caso de Lídice em relação a Walter Pinheiro. Campanha roceira esta de Salvador. E tinha tudo para ser melhor.