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Coronel não vai impor vaga para o Senado: ‘No nosso lado, não existe candidatura forçada’

Por Bruno Luiz

Coronel não vai impor vaga para o Senado: ‘No nosso lado, não existe candidatura forçada’
Angelo Coronel, presidente da AL-BA | Foto: Paulo Victor Nadal/ Bahia Notícias

O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Angelo Coronel (PSD), negou nesta segunda-feira (23) que esteja travando disputa com a senadora Lídice da Mata (PSB) por uma vaga para o Senado na chapa majoritária do governador Rui Costa (PT) à reeleição. Em entrevista ao Bahia Notícias, ele disse que, caso fique de fora da chapa, não terá problemas em apoiar Lídice e que, no PSD, “não existe candidatura forçada e a qualquer preço”. O social-democrata também defendeu a unidade do grupo. “Caso a senadora venha a ser candidata, não terei o menor problema de cravar seu nome nas urnas e ela ser eleita. Mas, se meu nome for homologado, espero ter o mesmo jeito da senadora. E tenho certeza que, da parte dela, não terá problema. O importante é que saia uma chapa que realmente dê mais densidade à chapa. E não se trata de disputa, de corrida para se galgar uma vaga. Na política, as pessoas têm que entender o momento de avançar e recuar. No meu caso, se eu sentir que o meu partido não tenha peso político de disputar a vaga para o Senado, o partido poderá até recuar”, declarou o social-democrata. Ainda segundo Coronel, mesmo com os dois no páreo e com o nome dele apontado como favorito para a vaga, o PSD não vai desmerecer a senadora. “Da nossa parte, o nosso partido tem uma promessa de não desmerecer adversários. E muito menos desmerecer a senadora. Do nosso partido, ela jamais ouvirá nenhuma vírgula de nenhum membro do partido”, afirmou. O presidente da AL-BA também destacou que não tem pressa na definição da chapa por parte do governador e, com isso, seguirá com sua pré-campanha para o Senado. “Eu irei dar sequência à minha pré-candidatura. Como também não vejo nada demais da senadora dar seguimento também. Esperamos lá na frente que haja unidade. Caso não haja unidade, ficará uma interrogação no ar”, ponderou.