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ALMOÇO COM O GOVERNADOR: CORRIDA AO THOMÉ DE SOUZA

“Não acredito que ele (ACM Neto) seja o candidato mais forte. Minha posição é embasada em questões históricas e no retrospecto eleitoral do PFL na capital”. Palavras do governador Jaques Wagner sobre a única candidatura que faz oposição ao seu governo em Salvador. Para ele, não há desconforto em ter três candidaturas da base, nem tão pouco apoiar o PSDB. “Na verdade não tenho três candidatos, são eles que me têm (risos). Vivemos uma nova conjuntura política no estado. Hoje, ninguém precisa dar satisfações ao governador. Quanto ao PSDB, não há desconforto nenhum. Trabalho com a lógica da reciprocidade. Temos compromissos que, até que se prove o contrário, se estendem até a sucessão em 2010”, destacou. O governador não quis fazer projeções sobre o segundo turno, mas garantiu que seria um “cenário interessante” ter dois partidos da base na disputa final. JW também negou que tenha destacado ACM Neto (DEM) como a “Geni” da sucessão. “Nunca elegi ninguém como inimigo do governo. Esse processo foi desencadeado numa relação de exclusão”.