EXONERADO DA CEPLAC NÃO CONTESTA DEMISSÃO
O baiano Gustavo Moura, que foi exonerado do cargo de diretor da Ceplac nesta quinta-feira (ver nota), não contestou a decisão do Ministério da Agricultura e declarou que sua saída do órgão era “necessária e esperada”. “Tenho o cacau no sangue e nenhum rancor com as mudanças. Continuo acreditando na Ceplac”, declarou ao jornal A Tarde. A saída de Moura teria acontecido devido à pressão do ministro Reinhold Stephanies, que considerava o ex-diretor lento nas operações do PAC do Cacau no país. Em solidariedade "corporativista", o superintendente da Ceplac para a Bahia e Espírito Santo (Subes), Geraldo Landim, pediu exoneração do cargo. A saída de Moura do órgão foi comemorada com foguetório pelos funcionários da empresa no Estado. Gustavo Moura, que é empresário do ramo do cacau, dirigia a Ceplac desde 2003.