Samba Junino pode virar patrimônio imaterial de Salvador ainda neste ano
O processo de registro do samba junino como Patrimônio Imaterial de Salvador tem previsão de ser concluído ainda este ano pela Fundação Gregório de Mattos (FGM). Segundo informações do jornal A Tarde, a estimativa foi feita pelo gerente de patrimônio cultural da FGM, Magnair Barbosa, e é um prazo menor do que o previsto na Lei Municipal 8.552 que determinou as regras para o tombamento e registro de bens materiais e imateriais na capital baiana. Magnair aponta que a norma permite que o processo de tombamento seja feito em, no máximo três anos, a partir da abertura do processo. No caso do samba junino, o processo foi aberto em junho do ano passado, logo o limite para o registro é junho de 2019. Apesar de prever o fim do processo ainda neste ano, a gestora não quis estipular uma data para a inscrição no Livro de Registro Especial de Patrimônio Cultural do Município. O samba junino tem 40 anos de tradição e alia o samba-duro com ritmos como xote, xaxado, baião e galope, tocado com timbaus, marcação e tamborim.