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Samarco ainda não iniciou obras emergenciais após sete meses de desastre, diz relatório

Samarco ainda não iniciou obras emergenciais após sete meses de desastre, diz relatório
Foto: Fred Loureiro / Secom ES
Passados sete meses da tragédia em Mariana (MG), a mineradora Samarco não iniciou obras consideradas emergenciais para evitar novos desastres, de acordo com o comitê interfederativo formado após acordo entre a empresa, União e estados. De acordo com a Folha de S. Paulo, até o momento, os rejeitos que ficaram acumulados na usina hidrelétrica Risoleta Neves (Candonga), que fica próxima ao local onde o rompimento ocorreu, não foram retirados e têm se acumulado.  Na terça (7), o comitê deu prazo de dez dias para que a Samarco e o consórcio que administra a usina apresentem cronograma para que a retirada seja feita. Caso descumpram a resolução, as empresas podem ser penalizadas por entidades fiscalizadoras. "O cronograma de dragagem inicial emergencial junto ao corpo do barramento previa seu início efetivo em 28/03/2016, contudo, até este momento, não foi iniciado o descarregamento das estruturas do barramento", diz a resolução. O comitê ainda pediu que a Samarco apresente um cronograma de obras definitivas para evitar que a lama continue a poluir os afluentes do rio Doce. Segundo o comitê, se elas não forem concluídas até o período chuvoso, a situação deve se agravar.