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SABATINA A GEDDEL II

Sobre o afastamento do PT da base aliada do PMDB, ou seja, da administração do prefeito João Henrique, o ministro f afirmou que quem vai perder com essa decisão, sem dúvida, será a cidade. "Não é bom para ninguém, mas a cidade sempre perde mais", declarou, ressaltando que a postura adotada pelo PT não foi correta. "Não é possível você ficar num governo sendo responsável pelos erros e acertos e, de uma hora para outra, sair dessa forma", acentua. E completa: "O PT terá muitas dificuldades de justificar à sociedade essa saída. Isso soa oportunismo". Quanto a possível rompimento com o governador Jaques Wagner, o ministro nega, veementemente, que não houve qualquer tipo de rompimento com o governador, que ele considera seu amigo. "Não tem nada a ver uma coisa com a outra. Nós conquistamos nosso espaço, acreditamos que naquele momento Wagner e o PMDB pensaram no melhor para a Bahia. Nosso interesse é ajudar o governador nas dificuldades. Sou amigo de Wagner e está tudo tranqüilo. Se algum dia existir alguma divergência política, eu falarei pessoalmente, olhando nos olhos do governador: não dá mais. Exatamente para não existir qualquer tipo de fofoca".