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‘Podemos determinar condução coercitiva’, afirma Rita Tourinho sobre caso Dalva Sele Paiva

Por Fernando Duarte

 ‘Podemos determinar condução coercitiva’, afirma Rita Tourinho sobre caso Dalva Sele Paiva
Foto: Reprodução
Dalva Sele Paiva, presidente da ONG Instituto Brasil e pivô de denúncias contra petistas baianos no auge da campanha no primeiro turno das eleições 2014, não foi localizada no endereço oficial dela. De acordo com a promotora Rita Tourinho, do Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA), a última informação disponível sobre a presidente da ONG Instituto Brasil é de que Dalva constituiu advogado para falar o processo e que, desde então, não existe outro tipo de comunicação. “Uma parte da investigação com Dalva nós passamos para o Ministério Público Federal, que também está acompanhando o caso. A última comunicação que a gente teve com ela, ela disse que tinha constituído advogado e que ele iria procurar o Ministério Público, o que ainda não aconteceu”, relata a representante do MP-BA. “Não sabemos se ela entrou no país ou não. Precisamos saber onde ela se encontra antes de tudo”, completa Rita Tourinho – após entrevista à revista Veja, Dalva Sele Paiva embarcou para a Europa, com retorno programado para o último dia 11. “Podemos, inclusive, determinar a condução coercitiva”, aponta a promotora, que segue em investigações de irregularidades envolvendo a ONG Instituto Brasil. “O que se tem, até então, são as irregularidades em diversos convênios. Encontramos um com a prefeitura de Paulo Afonso, de 2007, com indícios de desvios de recursos”, relata Rita Tourinho. A promotora, todavia, frisa que não é possível confirmar os relacionamentos apontados por Dalva Sele com petistas, conforme denúncias à revista Veja e ao jornal Correio. “Esses desvios e as conexões com as pessoas citadas por ela não podemos confirmar. Mesmos os documentos que ela apresentou não trazem isso”, pondera.