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ENTREVISTA EDVALDO BRITO

Foto: Max Haack

"O governador Jaques Wagner tem razão em manter o distanciamento do processo sucessório. Ele está certo em se manter neutro. Afinal, de todos os partidos que podem lançar candidaturas em Salvador, o único que faz oposição ao governo do Estado é o Democratas"

Por Daniel Pinto

Não há como falar em Edvaldo Brito sem citar suas origens. Ele nasceu em 1937, em Muritiba (BA), filho de João Pereira Sobrinho e Edite Pereira de Brito, um marceneiro e uma lavadeira. Apesar da origem humilde e das adversidades de quem não foi acolhido em “berço de ouro”, Edvaldo Brito conseguiu ser Doutor em Direito, pós-graduado em Direito Tributário, pela Universidade de São Paulo (USP); e, logo em seguida, se tornou Livre Docente (Departamento de Direito Econômico e Financeiro) pela mesma universidade. Se já não bastasse o currículo e a respeitabilidade no meio acadêmico, Edvaldo Brito foi prefeito biônico de Salvador, secretário de Justiça e de Educação do Estado da Bahia, secretário de Negócios Jurídicos de São Paulo, além de manter um concorrido escritório de advocacia em Salvador. Agora, aos 71 anos e há mais de 20 afastado da política partidária, ele aceitou o convite do PTB para disputar à Prefeitura de Salvador. Nesta entrevista, o professor Edvaldo Brito revela porque “cargas d’água” abriu mão da tranqüilidade de sua vida para ingressar de “corpo e alma” na disputa pelo Thomé de Souza. Além disso, ele fala sobre os desafios de sua candidatura, afirma que a Prefeitura de Salvador está sem um norte em relação à política tributária e, por fim, revela como a questão étnica vai ser abordada em sua campanha. Realmente imperdível! 

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