Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Geral

Notícia

EM NOTA, FAMÍLIA DE ACM REPUDIA AÇÃO DE TEREZA MATA PIRES

Por meio de nota pública, a família do senador Antonio Carlos Magalhães vêm a público também rebater e repudiar a nota, repleta de inexatidões, publicada ontem no jornal “A Tarde”, assinada pelo advogado André Barachísio Lisboa. "É preciso esclarecer à sociedade baiana a verdade”, diz a nota da família publicada hoje. E prossegue: Em momento algum as famílias do senador Antonio Carlos Magalhães Júnior e do administrador de empresas Luis Eduardo Magalhães Filho, herdeiros do senador Antonio Carlos Magalhães, tentaram afastar Tereza Mata Pires e seu esposo, César Mata Pires, da administração e do centro de decisões das empresas pertencentes aos integrantes da família. Com a morte do senador ACM, o senhor César Mata Pires tentou de maneira agressiva, antiética, fugindo a todas as regras que regem uma empresa de comunicação com responsabilidades sociais e constitucionais, assumir o controle da Rede Bahia de Comunicação, conquanto a dita REDE não integre o patrimônio do espólio.  Esse tipo de comportamento fere gravemente os princípios legais e de convivência social que devem prevalecer nas sociedades em geral, razão que levou os acionistas Antonio Carlos Magalhães Júnior e os herdeiros do deputado Luís Eduardo Maron de Magalhães a se unirem, a fim de preservar a vocação da REDE de bem servir à sociedade baiana, com fiel observância de normas da Constituição Brasileira. Frustrado no seu ambicioso intuito de controlar a Rede Bahia, o empresário César mata Pires resolveu constranger a família do senador ACM, criando uma disputa dolorosa e desnecessária em torno do processo de inventário. Para tanto, induziu a esposa à outorga de procuração na qual, conquanto haja referencia à infeliz diligência, não deixar antever que se iria praticar tamanha violência contra o lar da sua genitora, senhora Arlette Maron de Magalhães, lar que, em última análise, é também lar seguro da outorgante. A nota ressalta ainda que, em momento algum a senhora Arlette Magalhães nunca foi solicitada, por escrito ou verbalmente, pelo senhor César Mata Pires ou mesmo pelo seu advogado Anré Barachísio, para relacionar os bens dos quais querem pressurosamente se apropriar. E, em momento algum D. Arlette Magalhães negou acesso a qualquer dos herdeiros aos bens que se encontram no apartamento em que reside no bairro da Graça, no qual todos, inclusive a filha que proporcionou meios para que a agridam, sempre tiveram e têm livre acesso.