Associação nega que soldado da PM que passou mal tenha ficado sem atendimento no Carnaval

A Associação dos Oficiais da Polícia Militar da Bahia - Força Invicta se manifestou sobre o caso do soldado que passou mal enquanto trabalhava no Carnaval de Salvador, na última segunda-feira (3). De acordo com informações veiculadas pela imprensa, o soldado Anderson Lima teria ficado por mais de cinco horas sem receber atendimento médico. Superiores teriam também negado o pedido feito por colegas de Lima, que solicitaram uma viatura para socorrê-lo. A justificativa dada seria a de que era preciso pedir suporte logístico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). De acordo com a associação, o policial, lotado no 15º Batalhão de Polícia Militar de Itabuna, estava escalado na patrulha 2995, em posto de policiamento na Praça da Piedade, sob o comando do major Edson. A entidade diz que, ao passar mal, o soldado Lima foi apresentado, por volta das 2h50, pelo sargento comandante da patrulha para repousar no posto. Ainda de acordo com a associação, o policial foi encaminhado em seguida ao posto de saúde do local, onde teria sido medicado e ficado sob observação até as 07h30, quando teria recebido alta médica. “Como sabia que estava saindo um ônibus do Posto de Reunião de Tropa localizado no Colégio Central com destino à Vila Policial Militar do Bonfim, onde o PM estava acomodado por ser do interior do estado, o Major PM Edson, por não dispor de uma viatura no local, providenciou uma com a Tenente Rosas, Coordenadora da Área do 18º BPM/Centro Histórico, que o conduziria para aquele local”, diz nota enviada pela entidade.