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Superintendente da Sucom detalha ação na Favelinha: 'Não existe parto sem dor'

Superintendente da Sucom detalha ação na Favelinha: 'Não existe parto sem dor'
Foto: Francis Juliano/ Bahia Notícias
O titular da Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo (Sucom), Silvio Pinheiro, responsável por orquestrar a desocupação de comerciantes do entorno da Favelinha, localidade da Avenida Magalhães Neto, em Salvador, nega, em entrevista ao Bahia Notícias, o registro de qualquer ato truculento durante a ação do dia 9 de fevereiro. “Do ponto de vista da prefeitura, tudo que poderia ser feito para mitigar o impacto foi feito. Agora não existe parto sem dor. Não há como fazer a demolição de imóveis em área pública sem gerar algum tipo de estresse naquele momento”, afirma. Apesar dos protestos dos comerciantes que alegam não terem sido comunicados sobre a data da demolição dos imóveis, o superintendente justifica que a pasta não tem obrigação de prestar o aviso. “Não adianta alertar sobre uma ação fiscal. Não é assim com a Receita Federal, com a Secretaria de Fazenda do Estado ou da prefeitura, nem qualquer órgão de polícia”, compara. O chefe da Sucom explica que o terreno onde estavam estabelecidos os imóveis atingidos pertencia ao Município, o que permitiria a “demolição sumária”. Pinheiro ainda julgou as críticas à desocupação como uma tentativa de adversários em abalar a alta popularidade do prefeito ACM Neto (DEM), apontada em pesquisa do instituto Vox Populi.  “Ao bater na Sucom, bate no prefeito. É político que faz isso”, defendeu. Confira aqui a entrevista na íntegra.