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Educação e ajuda para Nordeste elevaram gastos de custeio em 2013, diz Tesouro

Os gastos com educação e as ajudas para os municípios afetados pela seca no Nordeste foram os principais fatores que elevaram os gastos de custeio, a manutenção da máquina pública, em 2013, segundo afirmou nesta quinta-feira (30) o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin. Ele também citou as compensações para cobrir a desoneração da folha como uma das causas para a aceleração. Tipo de despesa que mais subiu em 2013, o custeio aumentou 20,2%, contra 16,2% registrados em 2012. A expansão foi superior ao crescimento de 8,9% das despesas com o funcionalismo público federal. Os investimentos, no entanto, desaceleraram no ano passado, subindo 6,4% em 2013, menos da metade da expansão de 13% registrada em 2012. Para o secretário do Tesouro, a elevação das despesas de custeio não está relacionada ao inchaço da máquina pública, mas a ações que contribuem para o crescimento da economia no médio e no longo prazo. “Os gastos em educação, embora apareçam como custeio, são importantes para elevar a produtividade do país e têm impacto econômico considerável”, disse. Sobre a ajuda aos municípios do Nordeste atingidos pela seca, Augustin ressaltou que o governo federal liberou, no ano passado, R$ 6,3 bilhões em crédito extraordinário para as áreas afetadas. Esses recursos, disse ele, não estavam originalmente previstos no Orçamento e tiveram de ser incluídos em caráter emergencial.