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Coluna A Tarde: Entre a crise e as eleições

A notícia não é boa, mas, de outro modo, não surpreende. O Brasil está encontrando dificuldades, em consequência da queda da sua economia, para atrair investidores externos. A participação da presidente Dilma em Davos, assim como da comitiva de empresários que a acompanhou sequer foi satisfatória. O País não conseguiu atrair os investimentos que esperava, no que pese o discurso da presidente oferecendo parcerias (concessões) em áreas da infraestrutura como rodovias, energia elétrica, petróleo e gás, ferrovias, portos e aeroportos dentre outros. Deu-se que os investidores estão ressabiados e não estão convencidos de que o Brasil é o melhor lugar para, no momento, investir, em função da sua economia em crise. Da América Latina, o México, bem mais arrumado, conseguiu êxito na atração. Aliás, no ano passado, o País ficou em sétimo lugar no quesito, perdendo para dois Brics, a China, que  ficou em segundo lugar, seguido de outro emergente, a Rússia, enquanto os Estados Unidos com a economia em ascensão, pós-crise, ficou em primeiro. O Brasil atraiu 63 bilhões de dólares. Clique aqui para ler na íntegra a coluna de Samuel Celestino publicada no jornal A Tarde desta quinta-feira (30).