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Vereadores devem aprovar aumento salarial do funcionalismo público e divergem sobre ocupação

Por Alexandre Galvão

Vereadores devem aprovar aumento salarial do funcionalismo público e divergem sobre ocupação
Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias
Com quase um mês de ocupação na Câmara Municipal de Salvador (CMS) e a recente sinalização de desocupação pelos integrantes do Movimento Passe Livre (MPL) (Veja aqui), vereadores de Salvador falaram ao Bahia Notícias sobre a exigência do grupo de aprovação do aumento do salário do funcionalismo público e sobre as manifestações na Casa. Gilmar Santiago (PT), líder da oposição, disse respeitar a posição do grupo, porém acredita que a posição deveria ser outra. “Eu acho que a motivação para isso [desocupação] deveria ser a falta de diálogo com ACM Neto. De Neto eles não conseguiram nada, a motivação central deveria ser essa”, pontuou. Para Aladilce Souza (PCdoB), a presença do MPL nas sessões foi um ponto positivo nesta legislatura. “A presença deles lá foi positiva. Aumentou o debate sobre transporte e debate sobre mobilidade”, disse a comunista. Quando questionados sobre a aprovação do aumento salarial para o funcionalismo público, os integrantes da ala minoritária disseram que as chances disso acontecer são altas. “A bancada de oposição vai votar a favor e a situação também deve seguir esse caminho”, disse o petista.

O democrata Léo Prates, diferentemente dos colegas da oposição, não viu a ocupação com bons olhos. “Vi a ocupação como desnecessária. O que foi que essa ocupação trouxe a eles? Eram 21 itens reivindicados, o prefeito apresentou bilhete de 2h, conseguiram o domingo é meia no Salvador Card, a abertura das planilhas... O que o poder público municipal podia atender, ele tem atendido”. Prates acredita que os edis não terão problemas em votar a matéria do aumento salarial. “Não acho que teremos dificuldades na votação. Acho que vai ser aprovado com facilidade. Deve ser aprovada por unanimidade”, previu.