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Eleição de pastor para Comissão de Direitos Humanos pode ser revista, diz presidente da Câmara

Eleição de pastor para Comissão de Direitos Humanos pode ser revista, diz presidente da Câmara
Foto: Fábio Pozzebom / Ag. Brasil / Divulgação

A eleição do pastor evangélico e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) para presidir a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal pode ser revista, segundo o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Para o peemedebista, a indicação de Feliciano partiu do seu partido e precisa ser respeitada, mas, se aparecerem "fatos novos", a Câmara poderá avaliar a situação da comissão. "Foi um direito de um partido que escolheu a comissão que lhe cabia. A partir daí, indicou o parlamentar de sua preferência. Mas, se fatos novos surgirem, a Câmara poderá avaliar a situação da Comissão de Direitos Humanos, mas sempre respeitando o direito de cada parlamentar e de cada partido", contou o presidente à Folha de S. Paulo. O pastor e deputado responde uma ação penal e um inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF), em que é acusado de estelionato. A eleição de Feliciano para a presidência do colegiado desencadeou uma série de protestos nas redes sociais por conta de declarações consideradas racistas e homossexuais.