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‘Embora seja democrático no nome, PSD não pratica democracia’, dispara Brust

Por Evilásio Júnior

‘Embora seja democrático no nome, PSD não pratica democracia’, dispara Brust
Apesar de serem democráticos no nome e pertencerem tanto à base do governador Jaques Wagner (PT) quanto do prefeito João Henrique (PP), PDT e PSD não se completam na Bahia. Depois de o vice-governador Otto Alencar – presidente estadual dos sociais-democráticos – citar as recentes vindas do cacique nacional pedetista a Salvador como exemplo de ação ditatorial dos partidos, o chefe dos democrático-trabalhistas baianos partiu para o contra-ataque. Em telefonema ao Bahia Notícias, Alexandre Brust não só discordou da opinião de Otto como aproveitou para devolver a cutucada. “O presidente Lupi veio aqui para ouvir cada um dos companheiros e não impor. Ouviu um a um. Todos os 45 pré-candidatos, homens e mulheres, em um jogo de paciência inigualável. Aliás, essa era a prática também de [Leonel] Brizola, de democracia interna do partido. Ao contrário, acho que o PSD, que também é no nome democrático, não deve praticar tanto a democracia quanto o PDT”, provocou. Em tempos de indefinição de alianças para a sucessão soteropolitana este ano, pelo menos há uma certeza: PSD e PDT não irão compor chapa.