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JALECO BRANCO: HONORATO QUERIA APOIO PARA CANDIDATURA DO FILHO

Foto: Daniel Pinto

Três dos 18 carros apreendidos da operação. Sede da PF virou estacionamento de luxo

Ainda de acordo com a Polícia Federal, a participação de Antônio Honorato (presidente do TCE) aconteceu quando o "consórcio criminoso" encontrou dificuldades para ganhar um processo licitatório. Aí então, Honorato foi acionado e usou toda sua influência na Sefaz para liberar a transação. Em contrapartida, o presidente do Tribunal de Contas teria pedido apoio político e financeiro para candidatura do seu filho, Adolfo Viana Neto, a uma vaga na Assembléia Legislativa. Os presos serão indiciados por formação de quadrilha, fraude em licitação pública, tráfico de influência, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. Estima-se que as fraudes acontecem há mais de 10 anos e, segundo levantamento parcial, os envolvidos movimentaram mais de R$ 650 milhões. Na operação, foram apreendidos 18 automóveis de luxo, computadores, dinheiro (valor não divulgado) e uma grande quantidade de documentos. A diretoria de inteligência da PF acredita que mais empresas estejam envolvidas no esquema e outros mandados de prisão devem ser cumpridos nos próximos dias.